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quinta-feira, julho 23

É melhor que fale por nós a nossa vida, que as nossas palavras.

Muito se aprende com os relacionamentos ruins ou dizendo os maus vividos. Pensamos assim que vivendo num momento ou numa esfera infernal, tudo parece que não vai passar e acredito que quanto mais pensamos ou alimentamos com coisas que não contribuem a estação nebulosa e fria dura mais tempo.
Penso em algo muito interessante a respeito disso, como profissional da saúde, o poder que as substâncias orgânicas contribuem para alimentar um problema que não conseguimos resolver. Mas também valorizo as várias formas alternativas apeladas para tratar um ser humano que desconhece a sua própria patologia.
As crendices fazem parte dos experimentos científicos, não diria que elas são base para começar uma pesquisa e muito resolvê-la. Mas pessoas acreditam nisso e fortalecem suas atividades baseadas em culturas populares.
Existem casos e milhares que desconheço de pessoas que procuram resolver seus problemas com auxílio do não ceticismo. Isso é comum por demais. Uma doença, um problema no trabalho, na vida familiar ou amorosa, no vizinho o que vale é apelar não importa o salvador.
A crença é algo cultural quando bem elaborada em sua mente. O indivíduo que se expõe a uma cultura sem se preservar dos seus valores e de valores que representa, com certeza não processa a importância da crença.
Valorizamos o fato, e muitas vezes por sermos imediatistas, esquecemos a crença, o motivo e a história que faz parte da base do fato.
A História é um tear: vamos construí-la com entusiasmo de sermos felizes. E a medida que vamos alcançando a meia idade, somos orientados de diversas maneiras: elaboramos, seguimos, mudamos de rumo, voltamos, viramos a esquerda ou direita, chocamos com muitos e muitos obstáculos, além de vários valores.
Será que o mapa da vida está bem transitado? Cheio de partidas e chegadas, paradas e partidas ou só paradas e paradas?É muito bom estar em movimento não?
Ainstein usava mais de 10% do seu cérebro diariamente, e a pesquisa indica que nossa média de uso cerebral é igual ou inferior a isso. Não digo que devemos nos comparar a um gênio da ciência, mas esforços, quando para melhorar o funcionamento cerebral, nunca é por demais, quando os direcionamos para vermos uma luz num problema.
Iluminemos nosso centro físico com coisas boas, o alimentemos de coisas lógicas. Nem sempre, enxergamos, ouvimos e sentimos o que gostaríamos, mas podemos provar ou se deliciar de coisas boas.
Falamos o que pensamos, mas sim, depois de todo um processo de sentidos refinados inerentes a nossa alma de ser Humano.
É melhor que fale por nós a nossa vida, que as nossas palavras.
Mahatma Gandhi

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