Muito se aprende com os relacionamentos ruins ou dizendo os maus vividos. Pensamos assim que vivendo num momento ou numa esfera infernal, tudo parece que não vai passar e acredito que quanto mais pensamos ou alimentamos com coisas que não contribuem a estação nebulosa e fria dura mais tempo.
Penso em algo muito interessante a respeito disso, como profissional da saúde, o poder que as substâncias orgânicas contribuem para alimentar um problema que não conseguimos resolver. Mas também valorizo as várias formas alternativas apeladas para tratar um ser humano que desconhece a sua própria patologia.
As crendices fazem parte dos experimentos científicos, não diria que elas são base para começar uma pesquisa e muito resolvê-la. Mas pessoas acreditam nisso e fortalecem suas atividades baseadas em culturas populares.
Existem casos e milhares que desconheço de pessoas que procuram resolver seus problemas com auxílio do não ceticismo. Isso é comum por demais. Uma doença, um problema no trabalho, na vida familiar ou amorosa, no vizinho o que vale é apelar não importa o salvador.
A crença é algo cultural quando bem elaborada em sua mente. O indivíduo que se expõe a uma cultura sem se preservar dos seus valores e de valores que representa, com certeza não processa a importância da crença.
Valorizamos o fato, e muitas vezes por sermos imediatistas, esquecemos a crença, o motivo e a história que faz parte da base do fato.
A História é um tear: vamos construí-la com entusiasmo de sermos felizes. E a medida que vamos alcançando a meia idade, somos orientados de diversas maneiras: elaboramos, seguimos, mudamos de rumo, voltamos, viramos a esquerda ou direita, chocamos com muitos e muitos obstáculos, além de vários valores.
Será que o mapa da vida está bem transitado? Cheio de partidas e chegadas, paradas e partidas ou só paradas e paradas?É muito bom estar em movimento não?
Ainstein usava mais de 10% do seu cérebro diariamente, e a pesquisa indica que nossa média de uso cerebral é igual ou inferior a isso. Não digo que devemos nos comparar a um gênio da ciência, mas esforços, quando para melhorar o funcionamento cerebral, nunca é por demais, quando os direcionamos para vermos uma luz num problema.
Iluminemos nosso centro físico com coisas boas, o alimentemos de coisas lógicas. Nem sempre, enxergamos, ouvimos e sentimos o que gostaríamos, mas podemos provar ou se deliciar de coisas boas.
Falamos o que pensamos, mas sim, depois de todo um processo de sentidos refinados inerentes a nossa alma de ser Humano.
É melhor que fale por nós a nossa vida, que as nossas palavras.
Mahatma Gandhi
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